Câncer de Próstata: entenda o que é, o tipo de tratamento e causa

O câncer de próstata é o segundo tipo de câncer que mais se desenvolve em homens, perdendo apenas para o câncer de pele. Veja neste artigo, os tipos de tratamento, causas e sintomas.

Muito se fala sobre o câncer de próstata, mas você realmente sabe o que é, as causas e os tipos de tratamentos dessa doença?

De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de próstata é o segundo tipo mais incidente na população masculina em todas as regiões do país, ficando atrás apenas dos tumores de pele não melanoma. No Brasil, estimam-se 71.730 novos casos de câncer de próstata por ano para o triênio 2023-2025. Esses números reforçam a relevância dessa condição como um sério desafio de saúde pública.

Além disso, o câncer de próstata atualmente é a segunda causa de óbito por câncer entre os homens no Brasil. Esses dados nos lembram da importância de compreendermos melhor essa doença, suas formas de prevenção, diagnóstico precoce e tratamentos disponíveis.

O que é próstata e como é  desenvolvido o câncer?

A próstata é uma glândula pequena, do tamanho de uma noz, localizada abaixo da bexiga e à frente do reto. Ela desempenha um papel essencial no sistema reprodutor masculino, produzindo parte do líquido que compõe o sêmen.

O câncer de próstata surge quando suas células começam a se multiplicar de forma descontrolada. Essas células adicionais formam um tumor, manifestando-se como nódulos ou massas na glândula. Se não tratado, o câncer pode se espalhar para outras áreas do corpo.

Quais são os principais fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de próstata?

Um dos fatores mais significativos para o surgimento do câncer de próstata é a idade avançada. Homens com mais de 50 anos têm uma maior predisposição ao câncer de próstata, e esse risco aumenta à medida que envelhecem, sendo mais notável após os 65 anos.

Outro fator de risco significativo é o histórico familiar da doença. Quando há casos de câncer de próstata entre familiares de primeiro grau, como pais e irmãos, o risco de desenvolvimento da doença aumenta. 

A origem étnica também desempenha um papel no risco da doença. Homens de ascendência africana têm uma propensão aumentada ao câncer de próstata, muitas vezes apresentando resultados menos favoráveis em comparação com outras etnias. Estudos sugerem que eles podem ser diagnosticados com a doença em estágios mais avançados, o que pode afetar as opções de tratamento e os resultados.

Existem sintomas iniciais que podem identificar a presença do câncer de próstata?

Na fase inicial, o câncer de próstata geralmente é assintomático, o que significa que os homens podem não perceber qualquer sinal da doença nesse estágio. No entanto, à medida que o câncer avança, alguns sintomas podem surgir, indicando a presença da doença, dentre eles:

  • Dificuldade em urinar;
  • Jato urinário fraco ou interrompido;
  • Sangue na urina ou no sêmen;
  • Desconforto na região pélvica.

É crucial lembrar que esses sintomas podem ou não indicar câncer de próstata. Eles podem ser um sinal da doença, motivando uma consulta médica, ou podem ter outras causas. Em todos os casos, é essencial buscar avaliação médica para um diagnóstico preciso.

Quais medidas preventivas podem ser adotadas para reduzir o risco de desenvolver o câncer de próstata?

Falando sobre a prevenção e diagnóstico, de maneira geral, o câncer de próstata não pode ser evitado, depois de uma certa idade. O cerne da questão, é que a doença seja identificada no início, através do rastreio precoce. 

É de extrema importância que o rastreio seja feito aos 45 anos, para negros e para quem tem histórico familiar, em parentes de primeiro grau,  e aos 50 anos para os demais homens, como dito anteriormente. 

Existem outros vieses que podem ter ligação ao desenvolvimento do câncer de próstata, como o ato de fumar e ter obesidade, porém, não existe uma associação tão grande a esses fatores de risco que comprove o aumento das chances de adquirir a doença. 

Sendo assim, é essencial afirmar que o rastreio nas idades indicadas diminui consideravelmente as chances de mortalidade por meio do câncer de próstata. Essa é a forma mais efetiva de identificar e tratar com mais agilidade, reduzindo os riscos de proliferação da doença e aumentando as chances de sucesso. 

Quais são os principais métodos de diagnóstico do câncer de próstata e como eles funcionam?

Para diagnosticar o câncer de próstata, existem alguns métodos utilizados pelos médicos que vão indicar se existe ou não a doença naquele paciente. 

Depois da constatação do sangramento na urina, no esperma e dos sintomas obstrutivos, como as dores ao urinar e no momento da ereção, é hora de realizar dois tipos de exames: o toque retal e o PSA (Antígeno Prostático Específico). Lembrando que esses exames podem ser feitos em qualquer momento, inclusive, com o objetivo somente de rastreio.

Exame de toque retal

O Exame de Toque Retal é realizado pelo médico, que lubrifica o dedo com gel anestésico e o insere pelo ânus do paciente. Devido à proximidade entre a próstata e o reto (parte final do intestino) é possível avaliar alterações de características da próstata, sobretudo a presença de nódulos, que podem indicar uma suspeita de câncer.

Exame de Antígeno Prostático Específico (PSA)

Já o exame PSA, está relacionado com a enzima que é só produzida na próstata, servindo para fazer a liquefação do sêmen, ajudando os espermatozóides a se moverem melhor, depois de um tempo. Ou seja, como o esperma sai espesso, depois da ejaculação, a enzima faz com que ele se locomova para facilitar o processo de fecundação. 

Sendo assim, o PSA é utilizado para medir se há alguma desordem na próstata, fazendo com que aumente o seu valor, como inflamação ou infecção, chamando a atenção de uma suspeita de câncer. 

O valor utilizado para o PSA é 4, porém, além desse valor absoluto alto, é necessário avaliar a taxa de crescimento. Ele não pode crescer consideravelmente de um ano para o outro. Por exemplo, se o paciente realizou o exame PSA e o valor é 1, mas no ano seguinte aumentou para 2, é importante avaliar essa alteração. Por isso, é de extrema importância esse acompanhamento anual. 

Também é fundamental reforçar que 15% a 20% dos pacientes podem ter o PSA normal, mas apresentar alguma alteração no toque, ou seja, em média, 15% dos cânceres de próstata podem ter o PSA normal. 

Nenhum dos dois tipos de exames podem comprovar a existência do câncer de próstata, eles são utilizados somente para rastreio e triagem para seguir para as próximas avaliações. Caso o PSA ou o toque indique alguma alteração, é feito uma ressonância magnética, mas o único procedimento que pode definir se existe câncer ou não é a biópsia. 

A partir desse diagnóstico, chega o momento de entender qual será o tipo de tratamento ideal para aquele paciente, dependendo do estágio da doença. 

Ressonância Nuclear Magnética

A Ressonância Nuclear Magnética Multiparamétrica da Próstata é um exame especial que ajuda a identificar alterações na próstata, indicando se há maior ou menor probabilidade de câncer. Embora não confirme o diagnóstico, é essencial para evitar biópsias desnecessárias em pacientes com baixo risco de tumor.

Nos casos de lesões suspeitas, o médico utiliza as informações da ressonância para guiar a biópsia, tornando o procedimento mais preciso. Além disso, se há sinais de câncer, o exame ajuda a determinar se o tumor está apenas na próstata ou se já invadiu estruturas vizinhas.

Biópsia Prostática

A biópsia da próstata é um procedimento realizado sob sedação, no qual um aparelho de ultrassom é inserido pelo ânus para localizar a próstata, e através da parede do intestino, são coletados fragmentos de tecido da próstata (geralmente cerca de 12 fragmentos).

Todo o material coletado na biópsia é enviado para análise por um médico patologista, que examina as amostras ao microscópio. É somente através desse resultado da biópsia que podemos confirmar se há presença de células cancerosas na próstata. É importante ressaltar que os outros exames e o rastreamento não são capazes de confirmar o diagnóstico de câncer, sendo a biópsia o exame definitivo nesse caso.

Quais são as opções de tratamento disponíveis atualmente para o câncer de próstata?

Atualmente, existem diversas opções de tratamento para o câncer de próstata, que podem ser escolhidas de acordo com o estágio da doença, a agressividade do tumor, a idade e a saúde geral do paciente. As principais opções de tratamento incluem:

  • Cirurgia (prostatectomia);
  • Observação Ativa (ou Vigilância Ativa);
  • Radioterapia;
  • Terapia hormonal;
  • Quimioterapia;
  • Terapia ablativa;
  • Imunoterapia.

Veja a seguir algumas características e em quais casos esses tratamentos são indicados:

Cirurgia (Prostatectomia Radical)

A Prostatectomia Radical é a cirurgia realizada para remoção total da próstata. Ela pode ser indicada para evitar que esse câncer se espalhe para outros lugares, formando metástases em outros órgãos, como fígado e pulmão, por exemplo. 

Mesmo sendo recomendada em casos iniciais da doença e com grande perspectiva de sucesso e cura da doença, também pode ser sugerido pelo médico a realização de radioterapia, em casos específicos, para eliminar por completo todas as células malignas. 

A prostatectomia radical pode ser feita de duas maneiras: através da laparoscopia ou por robótica. No primeiro caso, o médico faz um pequeno corte junto ao umbigo, introduzindo uma câmera e utilizando pinças para a remoção da próstata. Já por meio de um robô, a técnica é mais precisa, reduzindo os riscos de sequela, feita com braços robóticos, controlado pelo próprio cirurgião. 

A cirurgia feita por meio da robótica é a mais indicada, pois causa menos dor, diminui os riscos de hemorragia e o tempo de recuperação é mais rápido. 

O procedimento pode demorar cerca de 2h para finalização e, geralmente, o paciente precisa ficar internado entre 2 e 3 dias para a sua recuperação. 

Observação Ativa (ou Vigilância Ativa)

Esta opção é recomendada para tumores de crescimento lento e de baixo risco. O paciente é monitorado regularmente com exames de sangue, toque retal e, às vezes, biópsias. O tratamento é iniciado apenas se houver sinais de progressão do câncer.

Radioterapia

A radioterapia, como dito anteriormente, é utilizada para matar todas as células malignas existentes no corpo do paciente. Em alguns casos, esse tratamento pode substituir a necessidade da cirurgia (prostatectomia radical), quando o tumor está confinado na próstata. 

A radioterapia consiste em um procedimento feito por uma radiação externa, através de um equipamento que emite raios atingindo a região cancerígena, a próstata. Dependendo do estágio do tumor, a radioterapia também pode ser feita por braquiterapia, ou seja, a radiação é colocada dentro ou próxima do câncer. 

Em um estágio mais avançado da doença, a radioterapia pode ser feita para reduzir a dor e melhorar a qualidade de vida do paciente. 

Existem alguns efeitos colaterais causados pela radioterapia. Entre eles estão:

  • Fadiga;
  • Problemas de ereção;
  • Irritações intestinais;
  • Problemas urinários;
  • Linfedema. 

Terapia hormonal

A terapia hormonal, também conhecida como hormonioterapia, é um tipo de tratamento que visa impedir o crescimento do tumor. Ele é feito através de remédios que “privam” a circulação do hormônio ou pela introdução de uma substância com efeito contrário ao hormônio (antagonista).

A hormonioterapia bloqueia a produção de testosterona no corpo, para casos de câncer de próstata, evitando que o hormônio se encontre com as células cancerígenas. 

Esse tratamento é indicado para casos mais avançados da doença e que não podem ser feitos a cirurgia. O método pode ser uma boa maneira de controlar o crescimento do tumor ou, até mesmo, contribuir para diminuir a sua dimensão. 

Estão entre os efeitos colaterais da terapia hormonal:

  • Sentir ondas de calor;
  • Diminuição da líbido;
  • Disfunção erétil;
  • Perda óssea;
  • Entre outros. 

Quimioterapia

A quimioterapia é um tratamento que utiliza remédios introduzidos diretamente na veia, que auxiliam na destruição das células cancerígenas localizadas na próstata ou em outras partes do corpo, em casos que a doença já se espalhou. 

Esse tipo de tratamento é uma opção para estágios mais avançados, onde a doença encontra-se dispersa e a terapia hormonal já não está mais fazendo o efeito esperado pelos médicos.

Os quimioterápicos mais utilizados para o tratamento de câncer de próstata são o Docetaxel e o Cabazitaxel. A quantidade de sessões vai variar de acordo com a estratégia pensada para o tratamento, mas geralmente acontecem, em média, entre 6 a 10 ciclos, dependendo da tolerância do paciente e resposta ao tratamento. As sessões podem durar de 2 a 4 horas. 

Já na quimioterapia, os efeitos colaterais comuns são:

  • Náuseas e vômitos;
  • Diarréia;
  • Perda de apetite;
  • Inflamações na boca;
  • Fadiga;
  • Entre outros.

Terapia ablativa

A terapia ablativa é recomendada quando não é possível realizar a cirurgia de retirada da próstata ou quando o tratamento de radioterapia não foi efetivo. 

Esse tipo de terapia é utilizada quando o câncer de próstata é pequeno, permitindo que o procedimento seja minimamente invasivo. 

A terapia ablativa possui o mesmo objetivo que os tratamentos de radioterapia e quimioterapia, ou seja, destruir as células cancerígenas. Porém, neste caso, é utilizado um gás frio diretamente na próstata para congelar os tecidos. 

Esse procedimento permite a recuperação rápida do organismo, sendo necessário, na maioria das vezes, apenas um dia de internação do paciente. 

Entre os efeitos colaterais da terapia ablativa estão:

  • Dor abdominal;
  • Infecção;
  • Hemorragia interna;
  • Febre;
  • Náuseas;
  • Entre outros.

Imunoterapia

A imunoterapia é mais um tipo de tratamento para o câncer de próstata que utiliza medicamentos para estimular o sistema imunológico a reconhecer e destruir as células cancerígenas. 

A ideia da utilização da imunoterapia é diminuir a toxicidade de tratamentos, usando métodos que fortalecem as defesas naturais do organismo contra a doença. Ela também é utilizada para retardar ou impedir o crescimento de novos tumores. 

Os medicamentos usados no tratamento imunológico contra o câncer de próstata podem causar alguns efeitos colaterais, como:

  • Fadiga;
  • Tosse;
  • Náuseas;
  • Dor de cabeça;
  • Prisão de ventre;
  • Dores nas costas e articulações. 

Para todos os tipos de tratamento, é fundamental o acompanhamento do médico, que vai direcionar o paciente para a melhor opção, dependendo do estágio e do avanço da doença. 

Cada opção de tratamento tem seus próprios benefícios e riscos, e a decisão sobre qual abordagem adotar deve ser feita em conjunto com o médico, levando em consideração o quadro clínico e as preferências do paciente.

Qual é o impacto do diagnóstico e tratamento do câncer de próstata na qualidade de vida dos pacientes?

Agora que você sabe o que é, quais são os tipos de tratamentos, causas e efeitos colaterais do câncer de próstata, chegou a hora de entender como ele impacta na qualidade de vida dos pacientes. 

Sabemos que a hora do diagnóstico é, com certeza, um dos piores momentos que aquela pessoa está passando no início da sua jornada contra o câncer. Para os médicos, saber lidar com diferentes situações e saber passar a informação de forma clara e com maior empatia é fundamental. 

O impacto do diagnóstico e tratamento do câncer de próstata na qualidade de vida dos pacientes pode variar consideravelmente de acordo com diversos fatores, incluindo o estágio da doença, o tipo de tratamento realizado, as condições de saúde pré-existentes do paciente e o suporte emocional disponível. 

Muitas pacientes podem entrar em negação, sentindo dificuldade em compreender os motivos pelos quais estão passando por essa situação, no entanto, é fundamental ter em mente que o câncer de próstata, apesar dos desafios que apresenta, tem uma alta taxa de cura, principalmente quando diagnosticado precocemente. Essa informação pode oferecer um senso de esperança e motivação aos pacientes, destacando a importância do diagnóstico precoce e das opções de tratamento disponíveis.

É indispensável que o paciente esteja acompanhado de familiares no momento do diagnóstico e em todo decorrer do tratamento, seja ele na cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou os demais. Ter o apoio de quem ele ama e tê-los por perto é essencial para se sentir mais seguro e confiante rumo à cura do câncer.

Além dos familiares, também existem grupos de apoio com pessoas que estão passando pela mesma situação, a fim de contribuir com suas histórias de vitória e para dividir o peso da doença com quem convive com os mesmos sentimentos.

Por fim, é essencial ter o suporte de uma equipe multidisciplinar, composta por profissionais de diversas áreas da saúde, para fornecer as melhores soluções e cuidados especializados durante o tratamento do câncer de próstata. Eles estarão ao seu lado para auxiliar em todas as etapas, desde o diagnóstico até a recuperação, garantindo que o paciente possa enfrentar essa jornada com mais tranquilidade e confiança.

O futuro do diagnóstico e tratamento do câncer de próstata

Saber sobre o futuro do diagnóstico e do tratamento para o câncer de próstata ainda é algo incerto e sem previsibilidade, mas para os médicos oncologistas, existem pontos a serem melhorados, para que o seu trabalho seja ainda mais efetivo e que pacientes possam ter ainda mais qualidade de vida e maior chance de cura da doença.

Um deles é o maior uso da ressonância magnética, fazendo com que o acesso a esse equipamento seja mais fácil, a fim de ter um diagnóstico mais rápido. Inclusive, ter uma melhor qualidade nesses equipamentos de imagem, para que seja cada vez mais fácil identificar o tumor e qual o seu estágio atual. 

Além disso, também já está em discussão ferramentas de Inteligência Artificial para identificar possíveis neoplasias em tomografias, buscando padrões de imagens. 

Porém, ainda não existem pesquisas ou estudos em andamento que possam mudar a forma como o câncer de próstata será tratado nos próximos anos. O que temos hoje é a busca por uma cirurgia menos invasiva, trazendo o uso da robótica para todos e não só nos grandes centros, além de reduzir os efeitos colaterais mais comuns em outros tratamentos. 

Conselhos finais para quem foi diagnosticado com câncer de próstata

Se você acabou de ser diagnosticado com câncer de próstata e não sabe como seguir daqui para frente, o conselho é: não se desespere. Pode parecer clichê, mas para o bom andamento do tratamento e para sua saúde mental, o melhor a se fazer nesse momento é buscar o máximo de informações com o seu médico e estar atento a todas as suas recomendações. 

É fundamental não se omitir nas consultas para não atrapalhar o tratamento e ter essa troca clara e objetiva com quem realmente pode te ajudar. 

Já para aqueles que não foram diagnosticados, é muito importante fazer o rastreio precoce. Essa é a forma mais eficiente de evitar que, em casos positivos para o tumor, a sua chance de cura seja baixa.

Não deixe a sua saúde de lado, mesmo que você esteja em perfeitas condições, é de extrema importância investigar qualquer sintoma anormal e fazer o acompanhamento periodicamente, por meio de exames e rastreios. 

Identificar o câncer de próstata no seu estágio inicial é a chave para que o tratamento seja um sucesso e o percentual de cura seja ainda maior. 

Dr. Carlos Felipe Lima Queiroz

Graduado em Medicina pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Residência médica em Cirurgia Geral pelo Hospital Santa Marcelina – São Paulo. Residência médica em Urologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP – Botucatu).
Atua como médico Urologista e Cirurgião Geral na rede pública e privada.

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