Incontinência Urinária: tipos, causas e tratamentos

Incontinência urinária: descubra tipos, causas, sintomas e tratamentos eficazes para melhorar a qualidade de vida. Informe-se e encontre soluções práticas

Provavelmente, você já ouviu falar sobre incontinência urinária, certo? Tal condição é definida pela International Continence Society (ICS) como perda involuntária de urina, podendo ser em pequena ou grandes quantidades, dependendo do tipo ou estágio dessa condição. 

Dar risada, fazer atividade física, tossir e pular, pode se tornar um grande motivador de escapes de urina quando se possui incontinência urinária. Mas não só esses sintomas que podem dar indícios da doença. 

De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, a incontinência urinária acomete, em média, 72% das mulheres no mundo, sendo 20% em jovens e 50% em idosas. Já nos homens, essa porcentagem é bem menor, ocorrendo entre 5% e 10% naqueles que foram submetidos a à cirurgia para retirada da próstata devido a um câncer, a prostatectomia. 

Quais são os tipos de incontinência urinária? 

Somente o sintoma de perda urinária não é suficiente para determinar o subtipo da incontinência e excluir causas transitórias, como por exemplo, infecção. Sendo, portanto, necessário para o diagnóstico uma história e exame físico detalhados associados à exames complementares para a exclusão de outras condições (AOKI et al., 2017). 

No entanto, existem cinco tipos de incontinência urinária mais comuns entre os pacientes: de esforço, de urgência, mista, por transbordamento e funcional.

Conheça, a seguir, algumas de suas características e o que as diferenciam: 

Incontinência urinária de esforço

A IUE é a forma mais comum dentre os subtipos supracitados, com prevalência média de 10% a 39%, ocorrendo principalmente entre os 50 e 60 anos de idade.  (DUMOULIN; CACCIARI; HAY-SMITH, 2018).  

A IUE é mais prevalente em mulheres brancas do que em outras etnias (AOKI  et  al.,  2017). Outro fato que merece destaque é o fato de que cerca de 50% a 68% das mulheres apresentam disfunção sexual associado a IU, devido a perda apresentada durante a relação sexual (MAZUR-BIALY et al., 2020). 

A IUE é comum em mulheres que já tiveram algumas gestações e partos, mas também podem acometer homens que já passaram pela cirurgia de retirada da próstata, como comentamos anteriormente. 

Nos casos de parto normal, a incontinência urinária de esforço se dá pela pressão dos ligamentos, músculos e tecidos que estão ao redor da bexiga e uretra. Sendo assim, no momento de fazer força para ganhar o neném, dependendo do seu tamanho e peso, pode desencadear o distúrbio. 

Porém, isso também pode acontecer em mulheres que fizeram parto cesárea, pois mesmo que não tenha feito esforço para ter o bebê, o peso sobre a pélvis também pode ser um dos fatores para o enfraquecimento da estrutura muscular. 

Incontinência urinária de urgência

A incontinência urinária de urgência está relacionada a bexiga hiperativa, podendo ser seca ou úmida, dependendo da situação: 

  • Bexiga hiperativa seca: em casos de pacientes que possuem todos os sintomas, mas não tem a urgeincontinência;
  • Bexiga hiperativa úmida: aqueles que possuem os sintomas e também a urge incontinência.

O problema predominante na incontinência urinária de urgência é a vontade urgente de urinar. É uma necessidade repentina que, muitas vezes, pode ser difícil de controlar, ocasionando em escapes. 

Nesta síndrome, é possível notar a noctúria, ou seja, o aumento da frequência urinária, acordando duas ou mais vezes à noite para urinar. 

É importante reforçar que nesses casos de bexiga hiperativa, há um aumento da porcentagem de homens que detectam esse problema, diferente da incontinência urinária por esforço, que acomete majoritariamente as mulheres.

Incontinência urinária mista

A incontinência urinária mista é quando o escape urinário ocorre em situações de esforço e urgência juntos, de forma simultânea. 

Como nos outros casos, essa perda de urina pode ser em gotas ou até em jatos, dependendo do estágio do distúrbio, sendo essencial para avaliação e tratamento médico.

Incontinência urinária por transbordamento

Existe também o quadro de incontinência urinária por transbordamento, conhecido como hiperfluxo, que acontece quando o paciente tem dificuldade de esvaziar a bexiga por completo. Ou seja, a bexiga fica tão cheia a ponto de transbordar, como o nome sugere. 

Esse tipo de incontinência ocorre quando a bexiga está sobrecarregada, por algum motivo em específico, podendo ser por uma obstrução na saída da urina ou pelo enfraquecimento do músculo. Em caso de obstrução, o resíduo urinário pode se tornar cada vez maior, ocasionando o vazamento (gotejamento involuntário). Já se for pelo enfraquecimento do músculo, pode ocorrer tanto em mulheres quanto em homens, principalmente em pacientes com alguma doença crônica, como diabetes e, em alguns casos, por distúrbios neurológicos.  

Quão comum é a incontinência urinária? 

Como citado no início, a incontinência urinária é uma doença que prevalece na população feminina, tendo maior indício em mulheres que já passaram por gestações, com idade mais avançada ou que são obesas. 

De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Urologia, o problema acomete, em média, 72% das mulheres no mundo, sendo 20% em jovens e 50% em idosas. Já nos homens, essa porcentagem é bem menor, ocorrendo entre 5% e 10% naqueles que fizeram a cirurgia de retirada da próstata, como dito anteriormente. 

Além disso, 35% das mulheres com mais de 40 anos, após a menopausa, e 40% das gestantes possuem incontinência urinária.

Estima-se também que 1 a cada 25 pessoas pode sofrer de incontinência urinária ao longo da vida e cerca de 30% dos pacientes desenvolvem depressão e ansiedade por conta da doença. 

Sendo assim, é fundamental o acompanhamento médico ao constatar alguns dos sintomas, a fim de procurar uma solução rápida para o problema e conseguir viver a vida normalmente sem algum tipo de vergonha ou receio de outras pessoas.

Quais são as principais causas de incontinência urinária? 

Quando falamos sobre a incontinência urinária, existem algumas causas predominantes que ocasionam esse distúrbio, principalmente a de esforço. Entre elas estão: 

  • idade: mulheres no pós período de menopausa e idosas com mais de 75 anos; 
  • gestação: seja ela com parto normal ou cesariano;
  • obesidade: estar acima do peso, sedentarismo;
  • bexiga hiperativa: seja ela seca ou úmida;
  • tabagismo: uso recorrente há muitos anos de cigarro;
  • obstrução do canal urinário: em decorrência de alguma cirurgia ou tratamento. 

Mesmo com todas essas possíveis causas para a incontinência urinária, a fraqueza muscular pélvica é a que mais se destaca. Isso porque, o músculo é o que sustenta a uretra e se ele estiver fraco não vai aguentar a pressão, ocasionando no escape urinário. 

Existe alguma forma de prevenir a incontinência urinária?

De maneira geral, as formas de prevenir a incontinência urinária consistem em algumas ações e práticas do dia a dia, com o objetivo principal de reduzir os sintomas e tornar a rotina desses pacientes mais saudáveis, como o controle de peso e sair do sedentarismo praticando atividade físicas, a fim de tornar a musculatura pélvica mais forte, em casos de incontinência urinária de esforço. 

Além disso, é recomendado diminuir a ingestão de líquido durante a noite e reduzir os alimentos que estimulam a contração vesical, como bebidas que contenham cafeína. 

Quais são os sintomas mais comuns da incontinência urinária e quando procurar um médico?

Os sintomas mais comuns da incontinência urinária estão relacionados ao tipo do distúrbio, ou seja, se é de esforço ou de urgência, como mencionado anteriormente. 

No caso da incontinência urinária de esforço, os sintomas são basicamente a perda da urina mediante aos esforços realizados pelo paciente, como rir, tossir, praticar atividade física, entre outros. 

Já na incontinência urinária de urgência, relacionado a bexiga hiperativa, o sintoma principal é a necessidade urgente de urinar, tendo a urgeincontinência ou não e, também, a noctúria, que é o aumento da frequência urinária, indo duas ou mais vezes ao banheiro durante a noite. 

Quando falamos sobre a hora de procurar um médico, o grande ponto é o quanto aqueles sintomas estão incomodando a paciente. Isso pode determinar até o momento que o médico deve intervir ou não naquele diagnóstico.

O que é importante se atentar é o quanto aquela perda está impactando na vida do paciente, como ocorre e em qual quantidade. Sendo assim, são feitas algumas perguntas para que o médico entenda melhor a situação. São elas:

  1. Você perde em gotas ou em jato?
  2. Está precisando usar fralda ou absorvente? Quantos por dia?
  3. Isso está impactando nas suas atividades diárias e sociais?

Com essas respostas, é possível identificar como o distúrbio está afetando a vida pessoal daquela paciente. Isso porque existem mulheres que deixam de sair, pois acham que estão com cheiro de urina, podendo desencadear até outras doenças, como depressão e ansiedade. 

Como é feito o diagnóstico da incontinência urinária?

O diagnóstico da incontinência urinária é clínico, não existe nenhum exame complementar a ser feito. No entanto, é imprescindível saber se não existe nenhuma outra doença associada. Ou seja, se o paciente chegar no consultório com todos os sintomas do distúrbio e descartar a possibilidade de outra patologia associada a incontinência urinária, esse diagnóstico será apenas clínico.

Outra possibilidade que pode auxiliar no diagnóstico, mas que também não está relacionado a nenhum exame é o diário miccional. Ele faz parte da anamnese dos médicos e nada mais é que pedir para o paciente anotar o quanto de água ele bebeu por dia, quantas vezes foi ao banheiro e quanto ele urinou em ml a cada vez que ele foi ao banheiro. Porém, se a história for muito clássica, ele pouco ajuda, mas em casos mais específicos pode contribuir para o diagnóstico de incontinência urinária.  

Normalmente, as mulheres mais jovens acabam procurando o médico logo no início dos sintomas, quando começam os escapes urinários em gotas. Já as mais idosas, buscam ajuda quando o distúrbio já está bem avançado, provavelmente, quando os escapes já estão em jatos e a paciente no seu limite de desconforto. 

Quais são os tratamentos disponíveis atualmente para a incontinência urinária?

O tratamento proposto irá variar de acordo com o tipo de incontinência urinária relacionada, e pelo impacto causado na vida do paciente.  

Para a incontinência urinária de esforço, os tratamentos recomendados são: Inicialmente medidas comportamentais, fisioterapia pélvica com biofeedback, sling e esfíncter artificial.  

Já para a incontinência urinária de urgência relacionada a bexiga hiperativa, existem cinco tipos de tratamentos. São eles: tratamento clínico, uso de medicamentos, injeção de toxina botulínica intravesical, neuromodulação sacral e a última linha de tratamento de ampliação vesical. 

Para esclarecimentos quanto aos tipos de terapias bem como as indicações procure um urologista.

Veja a seguir as características e procedimentos utilizados em cada um dos tratamentos para incontinência urinária:

Fisioterapia pélvica com biofeedback

O primeiro tratamento mais utilizado para incontinência urinária de esforço é a fisioterapia pélvica com biofeedback. Ele tem como objetivo devolver a capacidade do músculo e outras estruturas do pavimento pélvico, através de exercícios e técnicas que restabelecem a força dos tecidos. 

Essa estrutura do assoalho pélvico, é constituída por esses tecidos que sustentam órgãos, como bexiga, uretra e útero. Eles têm capacidade de se moverem e contraírem, dando auxílio para que fezes e urina ou gases não saiam involuntariamente. 

Entre as técnicas mais utilizadas na fisioterapia pélvica para tratamento de incontinência urinária estão:

  • Treinamento dos músculos do assoalho pélvico: exercícios específicos que ajudam a identificar os músculos que estão fragilizados e fortalecendo-os;
  • Biofeedback eletromiográfico: sinais auditivos e visuais que ajudam a aumentar a percepção sensorial, restabelecendo a coordenação e controle motor; 
  • Eletroestimulação: fortalecimento do assoalho pélvico, aprimorando a força do músculo para melhorar a função urinária;
  • Cones vaginais: pesos que variam entre 20g a 100g para o treinamento dos músculos pélvicos nas atividades diárias. É orientado inserir o cone na vagina e caminhar de 15 a 20 minutos por dia. 

Cirurgia Sling

Também conhecido como fitas suburetais, a cirurgia sling (fitas), é um dos tratamentos utilizados para a incontinência urinária de esforço, tanto em mulheres quanto em homens. 

A fim de reposicionar e comprimir a uretra e o bulbo, este sling atravessa uma estrutura designada por um forame obturador, lateralmente, por uma técnica trans-obturatória, com o objetivo de restaurar o pavimento pélvico e eliminar as perdas urinárias. 

A cirurgia para inserir o sling é pouco invasiva e tem grandes chances de sucesso, chegando a 96%. Porém, para as pacientes mais jovens, é importante reforçar que a cirurgia possui um índice de complicação de 4% a 5%, é pequeno, mas esses problemas podem gerar um grande impacto na vida dessas mulheres mais jovens, como:

  • Erosão: quando o sling erode a parede vaginal, sendo necessário retirá-lo;
  • Obstrução: quando o médico aperta e a paciente não consegue urinar mais, sendo necessário também retirar a tela;
  • Dispareunia: dor no momento da relação sexual. 

Esse é um tratamento recomendado em casos de incontinência urinária moderada/grave, ou seja, quando a perda de urina interfere na qualidade de vida do paciente. 

Tratamento clínico

O tratamento clínico é muito utilizado em casos de incontinência urinária de urgência, relacionado a bexiga hiperativa. Nessa situação, o médico indica algumas medidas comportamentais e orientações que podem auxiliar na cura do distúrbio. 

Entre essas medidas e recomendações estão:

  • controle de peso durante a gestação;
  • prática de exercícios físicos;
  • sair do sedentarismo;
  • ingerir menos líquido durante a noite;
  • diminuir a ingestão de alimentos ricos em cafeína;
  • entre outros. 

Terapia medicamentosa (bexiga hiperativa)

Utilização de medicamentos para auxiliar no tratamento contra a incontinência urinária de urgência, relacionada a bexiga hiperativa. 

São usados dois tipos de medicamentos: antimuscarínicos ou o  beta-3 agonista, que é mais moderno e possui menos efeitos colaterais e menos impacto na cognição. 

 Injeção de toxina botulínica

Se a terapia medicamentosa não tiver funcionado, é utilizado a terceira como tratamento para esse tipo de incontinência urinária de urgência, a injeção de toxina botulínica. O mesmo botox que é muito utilizado no rosto, é aplicado na bexiga para evitar a contração involuntária. 

 Neuromodulação sacral

A neuromodulação sacral também é um tipo de cirurgia utilizada como tratamento para bexiga hiperativa. 

Ela tem como objetivo modular o órgão, a fim de fazer com que ele fique menos sensível. Ou seja, é um aparelho colocado no nervo da bexiga para bloquear contrações involuntárias, cessando a urgência em urinar. 

 Ampliação vesical

A ampliação vesical é utilizada em casos de todos os tratamentos não terem sucesso, sendo baixa essa possibilidade, apenas em situações raras. 

Esse tratamento consiste na ampliação da bexiga, criando um reservatório de baixa pressão com capacidade adequada para preservar o trato urinário superior. Com o maior armazenamento de urina, é possível reduzir as possibilidades de perdas causadas pela incontinência urinária. 

 Esfíncter artificial

Em casos de incontinência urinária moderada/grave em homens, após prostatectomia, é feito o tratamento por esfíncter artificial. É um dispositivo implantado que simula a função esfincteriana, abrindo e fechando a uretra, com o controle voluntário do paciente. 

Ele tem como objetivo comprimir a uretra, mantendo-a fechada e impedindo o escape urinário. 

Esse procedimento é minimamente invasivo e muito seguro. 

Como os pacientes podem gerenciar a incontinência urinária no dia a dia? Existem dicas práticas?

De maneira geral, as recomendações para gerenciar a incontinência urinária no dia a dia estão relacionadas com as medidas comportamentais que já comentamos, como diminuir a ingestão de líquido durante a noite, utilizar protetor diário para não passar por situações constrangedoras, entre outros motivadores que podem estar aumentando os sintomas do distúrbio. 

No entanto, a principal e mais importante recomendação é procurar um médico urologista, pois não existem métodos que excluem totalmente esse impacto na vida do paciente, evitando passar por situações que atrapalham o seu dia a dia. Por isso, o ideal é pedir ajuda e começar o tratamento mais adequado para o seu caso. 

Qual é o impacto da incontinência urinária na qualidade de vida dos pacientes?

A incontinência urinária causa muitos impactos negativos na vida dos pacientes que sofrem desse distúrbio por muito tempo. Muitas vezes, vemos mulheres deixando de sair para evitar constrangimentos e, até mesmo, aquelas que vão para os locais e ficam próximas do banheiro com receio de não dar tempo de chegar até ele.

Se você está passando por essa situação, tenha em mente que a incontinência urinária é uma patologia muito comum, como já citado anteriormente, com tratamentos que respondem rápido (cobertos por convênios) e que possuem altas taxas de sucesso. 

É importante reforçar a importância de procurar um médico urologista para avaliar e acompanhar o seu caso. Vale lembrar que o especialista em urologia não atende apenas homens, sendo uma dúvida muito comum e, caso você opte por uma médica, existem mulheres urologistas para fazer o seu atendimento. 

Não tenha medo ou vergonha de ir até um consultório e contar os seus sintomas, isso é mais comum do que você imagina e muitas mulheres e homens são curados após o tratamento ideal para o seu caso. Você vai perceber como a saúde e qualidade de vida vai melhorar com o tratamento e cura da incontinência urinária.

Camila Ribeiro de Arruda Monteiro

Formação Acadêmica: • Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina do ABC – FMABC (2017). • Residência médica em Cirurgia geral pela Faculdade de Medicina do ABC –
FMABC (2019 – 2021). • Residência médica em Urologia pelo Hospital Edmundo Vasconcelos – HEV
(2021 – 2024). • Fellow em urologia reconstrutiva Escola Paulista de Medicina – UNIFESP (2024).

Referência bibliográfica

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